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Cerimônia de abertura do 50° Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica comemora os 50 anos de sucesso do evento

By Notícias

Completando seus 50 anos de história na capital mundial da cirurgia plástica, o Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica teve sua abertura oficial na noite passada com muitos motivos para comemorar. Pela quinta vez, o evento é considerado o maior congresso da especialidade, reunindo mais de 3000 mil participantes de todas as regiões do país.

Compondo a mesa da cerimônia estavam Dr. José Horácio Aboudib, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica; Dr. Paulo Roberto Leal, presidente da regional Rio de Janeiro e do Congresso; Dr. Dênis Calazans, Secretário geral da SBCP; Dr. João Medeiros Tavares Filho, secretário da regional Rio de Janeiro; Dr. Carlos Alberto Komatsu, tesoureiro nacional; Dr. Leandro da Silva Pereira, tesoureiro da regional Rio de Janeiro; Dr. Níveo Steffen, diretor do departamento de eventos científicos; Dr. Claudio Cardoso Castro, presidente de honra do 50° Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica; Dr. Roberto Luiz Dávila, presidente do Conselho Federal de Medicina; Dr. Carlos Uebel, presidente da ISAPS; Dr. Ricardo Vieiralves de Castro, reitor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro; Dr. Reinaldo Kube, presidente da Federação Iberolatinoamericana de Cirurgia Plástica; e o patrono da cirurgia plástica brasileira, Professor Ivo Pitanguy.

A cerimônia que representa cinco décadas de história do maior evento da cirurgia plástica emocionou os médicos que juntos ajudaram a construir esse legado de sucesso.

Dr. Paulo Leal abriu a cerimônia dando boas-vindas aos congressistas, seguido pelo Dr. Níveo Steffen, que discursou sobre as evoluções e conquistas da gestão da diretoria e do departamento científico no biênio 2012/2013.

Foram prestadas homenagens ao Professor Ivo Pitanguy, Dr. José Carlos Daher, Dra. Lydia Maskavo Ferreira, Dr. Marcus de Castro Ferreira,  Dr. Farid Hakme e Dr. Ronaldo Pontes. Além disso, foi prestada uma homenagem especial para o Dr. Luis D’ávila e um “Justo Tributo” ao Professor Ramil Sinder. O presidente da Sociedade Americana, Dr. Gregory Evans também foi homenageado.

Dr. D’ávila, presidente do CFM, foi enfático em seu discurso sobre atual situação da medicina brasileira no país e sobre a preocupação de ver que médicos operando sem a habilitação e especialização adequada para o exercício de uma especialidade como a cirurgia plástica.

Os ex presidentes também foram homenageados, assim como os presidentes eleitos das regionais brasileiras do Biênio 2014/2015.

Além disso, foram entregues os prêmios aos vencedores do Prêmio Jornalismo da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica pelo importante trabalho na divulgação espontânea de temas relacionados a especialidade e de interesse público. Correio Braziliense, TV Amapá em parceria com a Globo News Saúde e Revista Corpo a Corpo foram os veículos escolhidos pelo exemplar esforço de esclarecimento da população brasileira.

Por fim, Dr. José Horácio Aboudib fez seu discurso de despedida e a transmissão oficial do cargo para o presidente eleito, Dr. João de Moraes Prado Neto, que discursou sobre seus objetivos para a nova gestão, enfatizando mais uma vez a importância da luta em defesa da especialidade e do resguardo da segurança dos pacientes.

 

Dr. José Horácio Aboudib na transmissão oficial do cargo de presidente ao presidente eleito para o biênio 2014/2015, Doutor João de Moraes Prado Neto

Dr. José Horácio Aboudib na transmissão oficial do cargo de presidente ao presidente eleito para o biênio 2014/2015, Doutor João de Moraes Prado Neto

 

Mesa da abertura do 50° Brasileiro de Cirurgia Plástica

Mesa da abertura do 50° Brasileiro de Cirurgia Plástica

Fila do ex presidentes da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

Fila do ex presidentes da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

 

Curso preparatório para prova de especialista e prova para ascensão a membro titular são destaques no primeiro dia de evento

By Notícias

 

Um dia antes da abertura oficial do 50° Brasileiro de Cirurgia Plástica, acontece o curso preparatório para a prova de especialista, que ocorre em março de 2014, e a prova para membro titular da Sociedade.

O curso preparatório aconteceu durante todo o dia e contou com a participação de 240 inscritos e uma banca com 13 professores especialistas nas mais diversas áreas. A prova de especialistas é uma exigência do Conselho Federal de Medicina e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, sendo a única forma do médico receber o título de cirurgião plástico, após cursar dois anos de especialização em cirurgia geral e três anos de especialização em cirurgia plástica. A prova é realizada em duas etapas, escritas em múltipla escolha e oral.

Segundo Dr. Pedro Pita, coordenador do curso, a prova pode ser considerada como um vestibular da cirurgia plástica. “Não é uma prova fácil, já que a cirurgia plástica é uma especialidade muito ampla e existem diversos campos de estudos, no entanto, é muito objetiva, com dedicação e interesse todos os candidatos têm grande chances de aprovação”, explica ele. O nível de aprovação é alto e os inscritos tem acesso ao programa científico previamente distribuído às regionais e também ao conteúdo das provas anteriores.

No mesmo dia, foi realizada a prova para membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, a categoria mais alta dentro da entidade. Com 98 inscritos, 34,7% de São Paulo, 20% do Rio de Janeiro, 9% de Minas Gerais e 12% região sul, 8% Centro-oeste, 7% Nordeste e 3% da região norte. Durante o Congresso, com a presença de todos os membros da comissão, a 2° etapa da prova ocorreu dentro do estipulado e sem intercorrências. Dentre os 81 candidatos nessa 2° fase houve somente 2 candidatos reprovados, o menor índice de reprovação de história da prova.

 

Pré Congresso é sucesso de público no 50° Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica

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Com o tema contorno facial, o Pré Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica em parceira com a Internacional Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS) foi sucesso de público no primeiro dia de evento. Muito elogiado pelos congressistas pelo alto nível cientifico, o evento contou com a presença de renomados palestrantes nacionais e internacionais para discussão intensa de temas relativos a cirurgia da face e do nariz.

Foram apresentadas novas técnicas de rejuvenescimento facial e cirurgia de nariz, tanto funcionais, quanto estéticas. Destaque para as novas técnicas e tendências do rejuvenescimento facial com pequenas incisões, técnicas de preenchimento facial e principalmente condutas com enxerto de gordura na face.

“Nosso objetivo é trazer educação e ensino de qualidade, principalmente para cirurgiões mais novos que estão ingressando na cirurgia plástica”, explica o presidente da ISAPS, Dr. Carlos Oscar Uebel. Com cerca de 1200 participantes, o Pré Congresso pode ser considerado uma amostra do que podemos esperar do Congresso Mundial, que será realizado em  setembro de 2014 também no Rio de Janeiro.

Plateia no Pré Congresso da SBCP/ISAPS

Plateia no Pré Congresso da SBCP/ISAPS

 

Prova para membro titular

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Acontece hoje a prova para que os cirurgiões plásticos tornem-se membros titulares da SBCP, a categoria mais elevada dentro da entidade. A prova envolve a apresentação de trabalho científico, passa por uma banca examinadora e rigorosa avaliação curricular dos candidatos.

Entenda quais são as categorias de cirurgiões plásticos dentro da SBCP:

• Aspirantes à membro: médicos residentes em treinamento e/ou médicos que pleiteiam acesso à SBCP, mas que ainda não foram aprovados em prova de proficiência que lhes concede o grau de Especialista em Cirurgia Plástica, migrando para categoria de Associado;

• Associado: médico aprovado em prova de proficiência em Cirurgia Plástica; “Especialista em Cirurgia Plástica”;

• Titular: médico Associado que após 2 anos nesta categoria, é aprovado em concurso específico (defesa de tese científica mediante banca).

Desejamos boa sorte à todos!

Lifting de coxas

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Melhorar o contorno das coxas é o objetivo da cirurgia plástica conhecida como lifting de coxas. Com um pós-operatório menos doloroso que o de outras intervenções cirúrgicas do gênero, o procedimento tem como objetivo remover o excesso de pele e de tecido gorduroso.

Hospital X Clínica

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Além de se certificar sobre o profissional que irá realizar a cirurgia, é essencial conhecer o local em que ela acontecerá.
Apenas pequenos procedimentos cirúrgicos devem ser realizados em clínicas, desde que sejam devidamente aparelhadas e seguras. Cirurgias de médio e grande porte devem ser realizadas em um hospital, para a segurança do paciente e também do profissional, já que em caso de complicações é muito importante contar com uma boa infraestrutura.

Ministério da Saúde não tem dinheiro para fechar 2013

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“Ainda faltam dois meses e meio para terminar o ano e o Ministério da Saúde não tem dinheiro para fechar as contas de 2013. Precisa de pelo menos R$ 9 bilhões para novembro e dezembro”, informou o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), presidente da Frente Parlamentar da Saúde. Segundo o parlamentar, essa situação se repete há muitos anos, mas se agravou em 2013. Não há recursos para pagamento dos hospitais, das UTIs, dos remédios e dos profissionais que atendem ao SUS. “Isso mostra a fragilidade do orçamento e tudo aquilo que os deputados e senadores que defendem a saúde vêm afirmando há muito tempo. Os recursos federais para a saúde são absolutamente insuficientes”, explicou.

Para Darcísio Perondi, a solução para o problema é a aprovação do Projeto de Lei de Iniciativa Popular, que vai obrigar a União a investir o equivalente a 10% de suas receitas correntes brutas na saúde. Se for aprovado, o setor de saúde contaria com mais R$ 46 bilhões em seu orçamento já em 2014. A matéria tramita na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara e o relator, deputado Nazareno Fonteles (PT-PI) deve apresentar seu parecer nas próximas sessões. Há, no entanto, um movimento para que o Projeto seja levado direto para votação em plenário. Requerimento de Urgência Urgentíssima nesse sentido já foi assinado por quase todos os líderes dos partidos políticos, com exceção do PT, PMDB, PP e PCdoB. O deputado Darcísio Perondi se comprometeu a conseguir a assinatura do líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ).

Segundo Perondi, o Brasil inteiro precisa se mobilizar para impedir que o Senado aprove em plenário a proposta encaminhada pela Liderança do Governo (PEC do Orçamento Impositivo) e que “incinera as 2,2 milhões de assinaturas que avalizaram o Projeto de Lei de Iniciativa Popular”. Segundo Perondi, essa proposta em tramitação no Senado, já aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça, “é anêmica e raquítica e só coloca mais R$ 2,1 bilhões na saúde em 2014”.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Dep. Perondi.

Correção de cicatriz

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A cirurgia plástica para correção de cicatriz tem o objetivo de reduzir a lesão, de modo que esta fique mais uniforme com o seu tom e textura de pele.
As cicatrizes são sinais visíveis resultantes de lesão ou cirurgia e seu desenvolvimento pode ser imprevisível. No entanto, apesar da correção da cicatriz proporcionar um resultado estético mais agradável é importante lembrar que a cicatriz não pode ser completamente apagada.

‘Efeito Angelina’ eleva procura por cirurgia

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Cirurgiões plásticos têm registrado um aumento do número de mulheres saudáveis querendo retirar as mamas como prevenção do câncer.

Para eles, a motivação tem nome: “efeito Angelina Jolie”. Em maio, a atriz revelou, em artigo publicado no jornal “New York Times”, ter se submetido ao procedimento, após descobrir uma mutação genética que a torna propensa a desenvolver tumores nas mamas e nos ovários.

Não há números sobre esse aumento da demanda, mas a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica afirma que seus afiliados têm relatado o dobro da procura que tinham antes da revelação de Jolie.

“É uma coisa assustadora, mas compreensível. A maioria dos casos não tem indicação cirúrgica. São aquelas mulheres que ouviram o galo cantar e querem cantar junto. Há muita desinformação”, diz o presidente da SBCP, José Horácio Aboudib.

O assunto será discutido amanhã pelos cirurgiões em um encontro no Rio.

A cirurgia é indicada para mulheres com forte histórico familiar (mãe, irmã ou avó com câncer de mama ou de ovário antes da menopausa) ou com mutações nos genes BRCA1 e BRCA2, que as tornam mais predispostas a desenvolver a doença.

“Foi uma cancerofobia. Começaram a aparecer muitos casos sem pertinência nenhuma para a cirurgia, como de mulheres cujas avós tiveram câncer aos 70, 80 anos”, afirma o cirurgião plástico Alexandre Munhoz, coordenador da câmara de reconstrução mamária da SBCP.

A advogada Cristiane Barbosa de Lima, 38, se encaixa nisso. Como a avó e a tia morreram de câncer (de mama e de pulmão), ela pensou que pudesse ter mais riscos e cogitou retirar as mamas.

“Já estava pensando em colocar silicone e eu achei que fossem cirurgias parecidas. Mas meu médico não recomendou porque não existia risco genético”, conta.

ASPECTOS ÉTICOS

Segundo Aboudib, o encontro será importante para discutir os aspectos técnicos e éticos do procedimento. “É ético retirar duas mamas saudáveis?” Ele acha que sim.

“Meu pai teve câncer de próstata. Com isso, tenho duas vezes mais risco de ter. Se pudesse fazer uma prostatectomia [retirada da próstata] sem sequelas, eu faria.”

Para ele, a decisão pela mastectomia bilateral profilática não é muito diferente de quando se opta por uma cirurgia plástica estética. “Você não opera para colocar prótese ou fazer lipo? Se, após receber informações adequadas, a paciente decide por isso, temos que atender.”

Só 10% dos tumores têm origem genética; 0,2% da população carrega mutações nos genes BRCA 1 e 2.

Para José Luiz Bevilacqua, presidente do departamento de cirurgia da mama da Sociedade Brasileira de Mastologia, pode estar havendo exagero nas indicações de mastectomia profilática.

Mas não é só isso. Segundo ele, em nome da estética, alguns cirurgiões plásticos têm descuidado do rigor oncológico. “Não é cirurgia estética. Se a técnica não for realizada com o enfoque oncológico, pode ser uma tragédia a longo prazo porque permanece o risco do câncer.”

Esse rigor, explica o cirurgião plástico Gustavo Duarte, implica na retirada de bastante tecido mamário, deixando a pele da mama fina.

“O resultado estético tende a não ficar bonito.” Isso sem contar os riscos como perda da sensibilidade, necrose da pele e infecção.

Reportagem de Claúdia Collucci/ Folha de S. Paulo

 

Fonte: Folha de S.Paulo

Fonte: Folha de S.Paulo